Cá por casa a semana do Natal é também vista como a semana das arrumações e limpezas.
Hoje foi dia de arrumar o meu quarto. Metade, confesso. E essa metade já me deu uma dor de costas que até parecem duas! Odeio arrumar, mas adoro ver tudo arrumadinho, tudo limpinho... ainda que saiba que daqui a uma semana já vai estar tudo desarrumado de novo. Odeio arrumar, mas prefiro ser eu a fazê-lo do que outra pessoa, pois na minha confusão só eu me entendo. Além do mais sou muito (...)
Este blog foi destaque pela primeira vez, yey!
Foi na passada sexta-feira que recebi o meu primeiro destaque aqui no Sapo. Como só hoje entrei no blog, só hoje é que vi, e fiquei muito, muito feliz. Depois de várias dúvidas e de uma grande pausa no meu antigo blog, decidi recomeçar aqui mesmo um novo capítulo, um capítulo mais feliz, mais alegre e sobretudo mais meu. Eu, genuinamente. E entrar hoje e ver que a equipa destacou-me um post pela primeira vez é um grande orgulho (...)
Terminei o secundário em Julho. Parecendo que não já passaram cinco meses desde que fui chamada e me senti aluna pela última vez.
Nunca acreditei muito naquela conversa típica dos mais velhos em relação às saudades que iria sentir da escola quando a acabasse. Hoje que já não estudo, continuo com a mesma opinião. Não sinto falta porque a escola já não é o que era. Hoje em dia, já não é uma questão de aprender, de adquirir conhecimentos. É mais uma questão de passar de (...)
Sou muito azarenta no que toca a estes pequenos aparelhos de utilização frequente e indispensável que são os telemóveis. Deixo aqui alguns exemplos do azar que me assombra:
Um dos meus primeiros telemóveis (que saudades btw) foi um samsung branquinho daqueles que desliza para cima. Bom, certo dia, tinha eu acabado de vir da escola, estava deitada na cama e a minha mãe chamou-me para ir almoçar. Deixei o telemóvel em cima da cama e quando cheguei à cozinha, o telefone de (...)
Ontem fui às compras e na secção da carne encontrei algo que me deixou bastante curiosa: beringela recheada de carne picada e queijo. Pensei cá para mim: "não gosto de beringela, não sou fã de carne picada e queijo é raro ser do meu agrado... tem tudo para dar certo, vou levar!" e trouxe para casa convicta que, mesmo assim, eu até iria gostar da coisa. À hora do jantar pus a tal beringela recheada no forno, juntamente (pelo sim pelo não) com douradinhos de pescada, que eu adoro. (...)
Estou a ficar doente, há lá coisa melhor?! Dor de garganta, cabeça a tintilar, mau estar... simplesmente o máximo! Sai uma dose de doces e outra de miminhos, por favor.
Ontem passei pela Wonderland Lisboa e só há uma palavra para descrever aquilo: lindo. Gostei do ambiente, gostei especialmente de ver o meu amor tocar (o verdadeiro motivo pela minha passagem pelo Parque Eduardo VII), do pão com chouriço que comi ao almoço, das castanhas que comi à saída e das tortas de laranja do Marco que trouxe para casa. Só não gostei de uma coisa: não ter andado na pista de gelo. Cheguei lá cedo e poucas eram as pessoas para andarem tanto na pista quanto (...)
Um ano. Já estamos juntos há um FUCKING ano. O tempo passou tão depressa... mas ao mesmo tempo já me sinto habituada a ti, o que faz com que por vezes pareça que estou contigo desde sempre. Não, não estou contigo desde sempre. Antes de ti conheci outras pessoas, apaixonei-me por outros corações, perdi-me em outros olhares. Não foste o primeiro, mas espero tanto que sejas o último... espero mesmo. Passou um ano e eu ainda nem acredito. Um ano... um ano é tanto mas... quanto é (...)
Sinto vontade de pegar na minha pessoa, enfiar-me numa sala de cinema com duas ou três pessoas e ver um filme de terror daqueles brutais que nos deixam pelo menos duas semanas sem conseguir dormir em condições. Estarei com quarenta de febre e não notei?
"Ponto final parágrafo!" -é este o nome do meu novo cantinho. Não foi muito difícil para mim escolher um título para este blog, na verdade demorou-me menos de cinco minutos porque embora seja algo um tanto usual, tem muito a ver comigo. Sou muito difícil de lidar e tenho muito mau humor, no entanto tenho também os meus momentos de carência e doçura - que não são poucos. Sinto que este título encaixa na perfeição pois define-me muito bem, já que comigo é mesmo assim: como (...)